O tempo é como
o vento, ele passa, a gente sente, mas não vê. Cada um no seu compasso, um dia
todo mundo percebe que as coisas mudam em certos tempos, ritmos e pulsos. Há
várias lições de carpe diem antes que o tempo passe, mas lá se vão mais cinco
minutos de vida que já se foram e você nem desfrutou.
O
problema do tempo é justamente quão relativo pode ser, pois o que são cinco
minutos de tranqüilidade comparados a cinco minutos de ansiedade? Cinco
minutinhos de sede, cinco minutinhos de sono, cinco minutinhos de dor. Tem
certas coisas que realmente eu gostaria que só se passassem em cinco minutinhos
ou nem acontecessem... Assim como existem alguns segundos que valem a
eternidade, um olhar ou um sorriso acontecem em apenas um segundo.
É,
tudo me faz crer que o tempo foi realmente inventado pelos homens, e analogamente
a todas as outras criações há sua dualidade, nada é realmente criado para bem
ou para o mal, até ser utilizado para alguns desses caminhos. Ou seja, o tempo
também é um instrumento, uma ferramenta, basta determinar o que fazer com ele.
Então, vamos dançar conforme a
música?
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